O termo superstição usa-se frequentemente para designar certas crenças, representadas em folclore antigo, alguns costumes e até atitudes semi-religiosas, sem fundamento ou mesmo completamente irracionais.
Ainda hoje se encontram muitas pessoas, se calhar a maioria de nós, que acreditam que determinados dias, gestos, actos, objectos e números (então os números, particularmente o 13!...) podem atrair sortes ou desgraças.
Ainda hoje se encontram muitas pessoas, se calhar a maioria de nós, que acreditam que determinados dias, gestos, actos, objectos e números (então os números, particularmente o 13!...) podem atrair sortes ou desgraças.
Muito boa gente teme e evita o número 13, rotulado de sinistro as mais das vezes:
- Uma Sexta-Feira que caia em dia 13 nunca deve ser escolhida para a realização de qualquer acto importante;
- Nunca sentar 13 pessoas à mesa.
Esta superstição é associada geralmente à Última Ceia, que reuniu 13 pessoas, entre as quais Judas Iscariotes, que atraiçoou Jesus Cristo.
Esta crença, no entanto, ainda será mais antiga que o Cristianismo, remontando à mitologia escandinava; 12 deuses participavam num banquete quando o Espírito da Discórdia – Loki – apareceu e ocasionou uma violenta disputa da qual resultou a morte de Baldur, o Favorito dos Deuses.
Todos nós já ouvimos falar e voltaremos a ouvir, ver e ler nos media da próxima Sexta-Feira, de variadíssimas outras superstições, algumas que nem sequer são associadas ao número 13.
Em jeito de conclusão sempre se poderá dizer que é fácil repelir a superstição como absurda, se se seguirem as ideias do comediante Groucho Marx, que interpretou as inúmeras superstições populares com todo o seu humor.
Por exemplo:
- “À mesa, 13 é sinal de má sorte quando a dona de casa dispõe apenas de 12 costeletas”;
- Reconhecer o número 13 é indício de que se frequentou a escola”;
- Sair da cama pelo lado contrário significa, provavelmente, que se bebeu demasiado na véspera”.
…
E assim sucessivamente…
Esta crença, no entanto, ainda será mais antiga que o Cristianismo, remontando à mitologia escandinava; 12 deuses participavam num banquete quando o Espírito da Discórdia – Loki – apareceu e ocasionou uma violenta disputa da qual resultou a morte de Baldur, o Favorito dos Deuses.
Todos nós já ouvimos falar e voltaremos a ouvir, ver e ler nos media da próxima Sexta-Feira, de variadíssimas outras superstições, algumas que nem sequer são associadas ao número 13.
Em jeito de conclusão sempre se poderá dizer que é fácil repelir a superstição como absurda, se se seguirem as ideias do comediante Groucho Marx, que interpretou as inúmeras superstições populares com todo o seu humor.
Por exemplo:
- “À mesa, 13 é sinal de má sorte quando a dona de casa dispõe apenas de 12 costeletas”;
- Reconhecer o número 13 é indício de que se frequentou a escola”;
- Sair da cama pelo lado contrário significa, provavelmente, que se bebeu demasiado na véspera”.
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E assim sucessivamente…
4 comments:
Ora como pode ser dia de azar se 13 e o dia relacionado com as "aparicoes" de Fatima, e se a sexta feira e o dia santo dos mussulmanos, estando relacionado com duas das maiores religioes do mundo, so pode ser um dia bom!!!
Bom fim de semana.
E mais, al.
Eu, por exemplo, faço anos num dia 13 do 2º mês do Calendário Ocidental.
Não posso dizer que tenha sido um dia azarado para mim, a minha mãe diz que estive às portas da morte, nem sabe como resisti a tantos problemas de saúde, logo à nascença, mas cá ando. Não me queixo da VIDA, sou de opinião que já estamos "programados" quando nascemos. Só acho que DEUS não é justo ou então não o consigo entender!...
Blablabla...
Cruzes canhoto...acabei agora mesmo de passar por debaixo duma escada! O que vale é que já dei 3 pancadinhas na mesa, na parte de baixo do tampo.
Um abraço
António
Eu cá não sou supersticioso porque isso dá azar.
Tenho dito.
Um abraço e bom fim-de-semana.
Prefio ficar com as "explicações" do Groucho (risos).
beijos
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