(para ver melhor vale a pena clicar)
O meu amigo e grande bloguista, Tozé Franco, escreveu recentemente, um post sobre a história romanesca da Queima das Fitas em Coimbra. E lembrei-me que há um ano mais ou menos lhe falei do choupal de Coimbra, tão badalado em muitos dos fados e baladas desta cidade. Tirei o meu curso no Instituto Comercial do Porto, tendo-o acabado em 1966 (caramba, já lá vão tantos anos!...). Mas a minha experiência de passar pela Universidade de Coimbra, Faculdade de Economia, com uma frequência num anfiteatro mesmo junto à velha cabra, a entrada pela porta de ferro, as minhas idas de Leiria à Faculdade, andava eu com ideias de completar as cadeiras que me faltavam, depois das equivalências do iCP, as Sebentas lidas e gravadas em cassettes, ouvidas vezes sem conta, enquanto andava de carro dum lado para o outro nas minhas lides profissionais, jamais se apagarão das minhas mais ternas recordações. Eu a chegar à sala de aulas e os alunos, muito mais novos que eu, alguns mais distraídos, a pensarem, querem ver que nos mudaram de professor?
Bons tempos! Muito trabalho e muito estudo, mas valeu a experiência de viver a Velha Universidade de Coimbra, como estudante. Tive que desistir da campanha em que me meti. Fiquei com cadeiras do 4º e do 3º anos.
O meu amigo e grande bloguista, Tozé Franco, escreveu recentemente, um post sobre a história romanesca da Queima das Fitas em Coimbra. E lembrei-me que há um ano mais ou menos lhe falei do choupal de Coimbra, tão badalado em muitos dos fados e baladas desta cidade. Tirei o meu curso no Instituto Comercial do Porto, tendo-o acabado em 1966 (caramba, já lá vão tantos anos!...). Mas a minha experiência de passar pela Universidade de Coimbra, Faculdade de Economia, com uma frequência num anfiteatro mesmo junto à velha cabra, a entrada pela porta de ferro, as minhas idas de Leiria à Faculdade, andava eu com ideias de completar as cadeiras que me faltavam, depois das equivalências do iCP, as Sebentas lidas e gravadas em cassettes, ouvidas vezes sem conta, enquanto andava de carro dum lado para o outro nas minhas lides profissionais, jamais se apagarão das minhas mais ternas recordações. Eu a chegar à sala de aulas e os alunos, muito mais novos que eu, alguns mais distraídos, a pensarem, querem ver que nos mudaram de professor?
Bons tempos! Muito trabalho e muito estudo, mas valeu a experiência de viver a Velha Universidade de Coimbra, como estudante. Tive que desistir da campanha em que me meti. Fiquei com cadeiras do 4º e do 3º anos.
E o que ficou de Coimbra foi também esse vento, de saudade, das velhas sebentas, da velha e rezingona cabra. Já lá dizia Manuel Alegre no seu poema!...
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