Na sequência do post anterior:
"Mais importante do que plantar novas árvores é saber manter as existentes e compreender que o abate de uma árvore com 100 anos não pode ser compensado pela plantação de duas novas árvores, por exemplo." (v. comentário na respectiva área do post anterior - "Sombra.Verde Pedro Nuno Teixeira Santos))
Será que ouvem os utentes das cidades, os que verdadeiramente mandam na Urbe, os que verdadeiramente detêm, em decisiva instância - a eleitoral - o poder de decisão? Infelizmente, os nossos procuradores (Câmaras, Juntas e outros que tais), a quem nós mandatamos para representar os nossos interesses, são pródigos em imitar os Ditadores desde os da Antiga Grécia. Em nome da Democracia rapidamente se transformavam em ditadores implacáveis. Surdos e Mudos mas à sombra da FORÇA.
Para nós plantam uns ácers pequeninos (que são mais consentâneos com o local. Agora, que em 2000, abateram uma quantidade deles no Largo da Sé, porque...porque...) para não incomodar certas pessoas que nós bem poderemos imaginar quem são. Logo que cresçam mais do que o previsto, cortam-se e voltam-se a plantar árvores pequeninas. Nós, os que andamos a pé na cidade, nós os que gostaríamos de recuperar o fôlego sentados nalguns bancos de "ferro" que se vão "plantando" por aí, nos dias de canícula, que aguentemos o calor abrasador.
Sombras? Ambiente agradável e fresco, para quê? Metam-se nos automóveis com ar condicionado. Assunto resolvido..
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