«Outra vez te revejo – Lisboa e Tejo e tudo -,
Transeunte inútil e de mim,
Estrangeiro aqui como em toda a parte,
Casual na vida como na alma,
Fantasma a errar em salas de recordações,
Ao ruído dos ratos e das tábuas que a rangem
No castelo maldito de ter que viver…»
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