Pedro Dias, investigador e professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra

Na missiva enviada a 11 de setembro ao gabinete do secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, explicando que terminou uma ligação de quatro décadas com o PSD por ter deixado de se rever neste partido.
Pedro Dias sublinha estar “completamente contra a política” de um Governo ao qual não reconhece legitimidade para se manter em funções depois de “ter renegado todas as promessas feitas ao eleitorado” e do qual não aceita “ser cúmplice”.
Pedro Dias sublinha estar “completamente contra a política” de um Governo ao qual não reconhece legitimidade para se manter em funções depois de “ter renegado todas as promessas feitas ao eleitorado” e do qual não aceita “ser cúmplice”.
Algo vai muito mal no “reino” de Cavaco e Passos Coelho …
Não é impunemente que um partido em geral e um político em particular ganham umas eleições legislativas com base em promessas enganadoras …
@as-nunes
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