As bagas dum pilriteiro. Na encosta Nascente do morro do Castelo de Leiria. E eu que andei, há um ano atrás todo baralhado para identificar esta planta. O amigo Augusto Mota deu-me as dicas necessárias e agora não falho. Quando vejo um Pilriteiro, mesmo que não esteja em flor ou com fruto identifico-o com a maior das facilidades.
O Outono aí está ele, mesmo aqui ao nosso lado. Pela temperatura do ar nem parece. Imagem captada quem desce a Rua Cónego Sebastião da Costa Brites (1885-1948). Do lado esquerdo, a tília de que vos tenho falado nos últimos posts (Largo da Sé), com as folhas ali mesmo à mão. Já matizada, a preparar-se para o rodopio outonal que julgamos adivinhar.
Isto de previsões do tempo e das estações do ano já não é como antigamente...
Ainda não consegui tomar conhecimento do nome destas flores. Crescem nas paredes dos muros à antiga, na cidade. Continuamos na rua atrás referida. Vinha eu das Finanças, 2º Serviço, na Rua de S. Francisco e seguia para o Largo da Sé, para o edifício da "Pharmácia Paiva" onde ia almoçar em família. O dia estava lindo...ainda que os meteorogistas nos andassem a ameaçar com borrascas para a tarde.
Quem diria?!...
(A pensar na Inês (mãe, minha filha), na Mafalda e no Guilherme...e na Zaida, mãe e avó. Beijinhos e coragem. A vida é bela mesmo quando alguém põe pauzinhos na engrenagem).
10 comments:
Ol� Ant�nio,
Belo texto, tu e as plantas, as flores...como sempre!!!
Obrigado pela partilha.
Gostei.
Eu, tive uma reca�da forte...dias 15, 16, 17 e 18 estive �fechada para balan�o�, � isso...estava �apagada� para o Mundo.
Depois comecei a regressar lentamente e, s� ontem dia 19 � que vim ler os coment�rios e colocar outro post.
Dizer se estou melhor...� muito vago afirmar alguma coisa nesse sentido.
Estou VIVA e isso � que me interessa agora, acredita.
Agarro-me � Esperan�a e F� em Deus, para poder continuar no Mundo dos vivos.
Beijos.
Ant�nio: encosta-te a mim!!!
kALINKA
Como já tive ocasião de te dizer, a Inês é minha e nasceu, quando eu e a minha mulher Zaida, estávamos em Moçambique, eu em na tropa a cimprir o serviço militar obrigatório.
Este post dedico-o particularmente à Inês, à Mafalda, ao Guilherme, à Zaida...mas não esqueço todos os que atravessam alguma fase da sua vida, complicada, fisicamante, emocionalmente. Dado que consegui virar-me para a Natureza, mesmo estando nós a entrar no Outono, dedico-o igualmente a todo o Mundo.
Claro que nesse grupo estás tu, Kalinka, que já percebi que vives problemas sérios.
Bj
António
A Inês é minha filha, queria eu dizer...
ASN,
arvores belas, mas não sei com qual nome elas existem no Brasil... uma pena.
Abrals, Guilherme
Este comentário foi removido pelo autor.
caro Guilherme roesler
Muito obrigado por mais esta visita tão amável.
As árvores e flores, para além da intimidade que sinto por elas, estão a ser ao mesmo tempo um pretexto de terapia para a vida, para a vida que levamos. Para os problemas que vamos averrumando, dia após dia, por força das circunstâncias, na maior parte das vezes, talvez, porque somos estúpidos e insensíveis, noutras, também muitas.
Sempre que vou ao seu blogue venho com um sentimento de que ainda há neste Planeta quem se debruce sobre os problemas científicos e culturais com a devida profundidade.
Um grande abraço
António Nunes
Caro Antonio:
Quanto ao titulo eu diria: "Olhar a vida, enquanto a temos!"
Que fotografias mais lindas, a musica tambem e excelente!
Um abraco amigo.
Olá Antonio...lindas fotos...bela música.
Desta nova fã!
Marlene
Querida "anónimo"
Penso que será a dum mail que recebi. Do Brasil. Encantado Marlene. tenho muita família aí pelo Brasil. Nem sei quantos!
Um bj
António
Olá Antonio...fiquei feliz em saber q tens parentes por aqui! estive a mostrar tuas fotos a minha filha de 15 anos...uma aprendiz de fotografa...ela adorou tbem...portanto mais uma fã para ti!
bjus e continue assim e q Deus te abençoe sempre!
Marlene Sartorato
Post a Comment