4fev2012: esta zona está toda transformada com as obras gigantescas de construção do IC36, ligação da A1 à A8), acessos na rotunda de Vale de Lobos, vale do lis.
Não me encontro com entusiasmo para escrever grandes textos. O meu pensamento anda muito disperso e em ebulição.
O Outono, neste hemisfério, o do Norte do Planeta Terra, aí está.
Resumindo, para abreviar... e desanuviar:
Foto 1 - Uma panorâmica Outonal com o prado cheio de malmequeres amarelos;
Foto 2 - Um carvalho antigo (muito antigo de certeza), num caminho, mesmo nas bordas da cidade de Leiria.
4fev2012: acrescentei, que na altura não sabia, aqui já era a Rua Ramalho Ortigão (Leiria, junto à rotunda na EN 356-2, estrada Leiria-Cortes, acesso ao novo IC 36 - viaduto sobre a Quinta de S. Venâncio)
Foto 1 - Uma panorâmica Outonal com o prado cheio de malmequeres amarelos;
Foto 2 - Um carvalho antigo (muito antigo de certeza), num caminho, mesmo nas bordas da cidade de Leiria.
4fev2012: acrescentei, que na altura não sabia, aqui já era a Rua Ramalho Ortigão (Leiria, junto à rotunda na EN 356-2, estrada Leiria-Cortes, acesso ao novo IC 36 - viaduto sobre a Quinta de S. Venâncio)
Quercus faginea Lam (Carvalho-cerquinho, muito frequente nesta zona Centro, em montados abertos em que a componente arbórea se associa às componentes pastoril e agrícola, o que sucede em grande parte da área de Vale de Lobos e parte da Qta de S. Venâncio; claro, com tendência ao abandono da sua exploração original).
Há 42 anos que vivo nesta zona e só agora é que me decidi a percorrê-lo! Descobri um carvalhal antigo e outros recantos naturais interessantíssimos para quem usa os olhos para olhar com atenção a Natureza.
Foto 3 - Um dos vários cedros centenários, imediatamente à entrada da Quinta de São Venâncio, mesmo no limite SudEste da cidade, quem vai na direcção das Cortes, Torrinhas, Reguengo do Fétal, Fátima. clicar para aumentar)
Foto 3 - Um dos vários cedros centenários, imediatamente à entrada da Quinta de São Venâncio, mesmo no limite SudEste da cidade, quem vai na direcção das Cortes, Torrinhas, Reguengo do Fétal, Fátima. clicar para aumentar)
Proponho-me, o mais breve que me for possível, apresentar-vos o interior desta Quinta, uma das mais representativas desta zona e com uma história fantástica a revisitar. Também se notam as folhas de plátanos de enormes dimensões, mais uma das árvores abundantes neste sítio, que se estendem numa alameda com cerca de cem metros, desde a entrada principal até ao edifício central.
- Consultar, entretanto, http://arvoresdeleiria.blogspot.com/
- Um poema! Sabia bem ler um poema, até ouvi-lo. Fazia-nos bem, de certeza absoluta! : 1) leia-se e veja-se o belo post e poema colocado no AzorianaBlog dos Açores (Terceira), a este propósito.
9 comments:
Esse espreguiçar outonal de braços cobertos pelas cores transtornadas que o vento beija e numa atitude de posse total as arranca e leva consigo faz adormecer as ideias e não sai nada de jeito se se comparar ao milagre da natureza que ora se veste bonita e jovial ora se prepara para ficar caduca.
Ó quem me dera um poema desfolhado pelo vento de encontro ao meu pensamento ainda vestido de preconceito.
Um dia hei-de ouvi-lo antes que o vento deixe à míngua a nudez dos ramos... Mas quem o escreveria?!
Venho agradecer a visita...
Visito o Agostinho há muito tempo.. :)
Contudo ultimamente tenho feito "gazeta" aos comentários... Lindo este espaço e prazeirenta a leitura e observação das fotos.. :) Voltarei de certeza.. Retribuo os votos de Boa Noite!
À sombra do arvoredo
Que ladeia os caminhos
Ouvi pássaros sem medo
Aconchegados nos ninhos.
Na calma vegetação
O chilrear me encantava
Na mudança da estação
Esse encanto terminava.
E são folhas que esvoaçam
E deixam árvores nuas
Algumas por aqui passam
Caem nas páginas suas.
É tão bela a natureza
Nas estações a rodar
Faz-se assim a realeza
Das folhas a navegar.
Abraços terceirenses!
Obrigado Rosa. Logo que possa vou colcodar estes lindos e oportunos versos a comppor o post.
Muito sensibillizado pelo gesto.
E vou preparar um post sobre os poetas ligados à Terceira, inspiração nos paineis colcocados nas Ruas da Praia da Vitória.
Bjinhos
António
Obrigada eu.
Se quiser corrigir algum verso pode fazê-lo. Acho encantador este "dueto" entre Leiria e a Terceira.
Se eu pudesse dava um pulinho a Leiria para repousar debaixo dessas centenárias árvores.
Já coloquei num artigo uma árvore das nossas que é da Mata da Serreta.
Quanto ao post sobre os poetas ligados à Terceira... avise-me logo que esteja a navegar. O António sabe mais da Terceira que muitos de nós. Por isso, merece um grande e amistoso abraço. Quem sabe um dia volta à Terceira e dessa vez já nos pode avisar.
Bem haja!
Como é bela a forma como falamos acerca uns dos outros. Mesmo sem nos conhecermos fisicamente já somos capazes de fazer um retrato daqueles que connosco partilham estas lides da blogosfera.Reparo com prazer na visita ao António da Rosa e da Manuela companheiras destas lides há já alguns anos.Quanto ao post digo que é uma época de cores lindissimas como apontas nessa foto António.Esses lugares frescos e paradisiacos pelo que é revelado merecem ser descobertos e quem melhor que o António para nos revelar essas maravilhas.António faço parte do clube da floresta da escola e se calhar ainda te vou pedir uma ajudinha. Bem..um grande abraço.
A beleza ambiental e natural, encontra-se muitas vezes debaixo dos nossos narizes e nem nos damos por ela! Bem haja por tao bem nos la dar a conhecer.
Um abraco de sincera amizade.
A labuta diária e preocupações várias, faz-nos muitas vezes esquecermo-nos da mãe natureza.
Um abraço e bom fim-de-semana
Obrigada por mostrar ao mundo como a nossa Leiria é linda. Abraço
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