Há momentos na nossa vida em que damos connosco a pensar no que somos e porque é que somos como somos e não doutra maneira.
Há dias dei com este livro à venda numa livraria cá do burgo. O texto da contracapa e mais uma vista de olhos a desfolhá-lo convenceram-me sem grande dificuldade.
Vamos lá a ver se ficarei a perceber melhor a razão do meu ser!...
(clic nas imagens para ampliar)
4 comments:
O homem é ele próprio e a sua circunstância.
Mas como também já outro ilustre pensador disse,modificando a sua circunstância o homem modifica-se a si mesmo.
O chimpanzé e o chimpanzé-pigmeu, juntamente com o Homem, têm em comum 98% de seu material genético e muito de suas índoles.
A circunstância do Homem, comparativamente com a dos outros dois animais tem-se modificado insuficientemente.Por isso o homem ainda continua imperfeito :)
Depois destas tiradas decalcadas não sei de onde, resta-me desejar-te um
Bom Natal para ti e para os teus.
Um abraço
Olá!!! Adorei capa do livro. Assim como disse lá na crônica de fim de ano, acredito que depois que nos tornamos adultos, veja, eu disse tornar-se (pois pode ser que isso tbm não aconteça, tem gente que apenas cresce...) está em nossas maos fazer quem somos e como também. Há um título de um documentário que eu acho fantástico que chama: "A pessoa é para o que nasce"...inspirador, não?
Voltarei mais vezes, viu. Gostei daqui.
Abraços
Tenho passado por aqui.
Já estás livre dos senhores das finanças?
Hoje vim para te dizer que gosto de aqui vir e desejar-te um Natal muito lindo e um Ano Novo com muita saúde. Para ti e toda a família, contando com os teus amigos netos.
Um abraço do teu amigo
Bernard
http://soliletras.wordpress.com
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Hoje não consegui comentar normalmente, não sei porquê.
O meu jovem amigo Bernard!
É com redobrado prazer e satisfação que recebo as tuas simpáticas e vivas visitas.
Sabes uma coisa? É muito difícil livrarmo-nos das Finanças. Mas o que me incomoda e de que maneira, é o tempo que se perde em questões completamente irrelevantes para efeitos fiscais. Devia, aliás, haver uma bitola que deveria reger a actuação de alguns inspectores. Penso inclusivamente, que eles até estarão devidamente referenciados, o que bastaria um pouco mais de disciplina na aplicação dos regulamentos aplicáveis.
Desculpa lá Bernard, já estava para aqui a abordar assuntos que não podes dominar, se calhar nem sonhas a embrulhada burocrática/legal em que este país está afogado...
Agradeço-te todos os votos de Festas Felizes, que eu retribuo a 100% em meu nome e dos meus netos, o Guilherme e a Mafalda.
Um abração do tamanho do Mundo, sem esquecer o teu avô.
António
Ant
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