Tirei o dia para ficar em casa. É Sexta-Feira. Claro que me posso permitir este luxo porque estou reformado (com uma reforma pequena, apesar de ter contribuído para o sistema durante 44 anos, numa época difícil, em que se fala de déficit, de PEC de emergência, a ver se não nos acontece o mesmo que à Grécia, em que as Comissões de inquérito na Assembleia da República se sucedem ininterruptamente, em que o PM está sob fogo nutrido e permanente - só não sei se de balas de borracha ou a sério -, em que o PSD se compraz em se auto-flegelar com a história da "Lei da rolha" já comparável a um "tiro no cérebro" segundo ouvi
uma comentadora da TV... etc., etc., etc....).
uma comentadora da TV... etc., etc., etc....).
Há uns meses atrás comecei a participar numa equipa do IMC (Instituto Missionário da Consolata) para se organizar uma base de dados de milhares de fotografias à guarda daquela instituição. Apraz-me registar a excelente metodologia adoptada o que vai proporcionar uma obra final digna de todo o relevo e que, a ser disponibilizada publicamente, poderá vir a constituir-se num excelente campo de recolha de variada e devidamente referenciada informação fotográfica abrangendo toda a área de actuação dos missionários da Consolata e não só.
Esta interessante experiência tem-me posto a pensar na forma desorganizada como eu tenho milhares de fotografias armazenadas no meu PC e outros dispositivos, externos, algumas que poderão ter bastante utilidade com vista à prossecução de trabalhos que requeiram ilustrações com instantâneos e fotos de oportunidade.
Foi com este espírito que me lancei, esta tarde, a visualizar parte dessas minhas fotos. Uma delas é a presente. Foi tirada em Setembro de 2001 numa das minhas andanças pela freguesia de Ribafeita, em cuja povoação do Casal nasci há uma data de anos. Estamos em Lustosa. As povoações da freguesia de Ribafeita são: Casal, Covelas, Gumiei, Lufinha, Lustosa, Ribafeita e Seganhos.
Trata-se de uma "alminha" em granito, junto à estrada, no lugar de Lustosa. De então para cá não mais lá voltei. Espero que esta preciosidade tenha sido preservada, tal como se apresenta nesta foto. Nestas situações não é de se inventar como, infelizmente, acontece com demasiada frequência...
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