Na capa do jornal I de hoje.
Já se sabia, mais ou menos veladamente, que as Editoras utilizam este processo para se desfazerem de milhares de livros que não conseguem escoar através dos circuitos comerciais.
Dificilmente se poderá aceitar que esta prática das Editoras tenha que ser a derradeira decisão para desocupar os armazéns dos seus livros por vender.
Tanta biblioteca, quer no território português quer nos restantes países lusófonos, para não falar de outros países em que se falam outras línguas, que receberiam esses livros de braços abertos!
Nesta oportunidade desde já me apresento como voluntário para receber uma parte desses livros e proceder à sua distribuição gratuita ou a preços simbólicos, em condições a combinar.
Destruir livros por mera estratégia mercantil?
Inadmissível!
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