No passado sábado realizou-se mais um encontro mensal de poetas de Alcanena, na Biblioteca Municipal. A senhora que se vê na fotografia é uma das poetisas que não falha um encontro, sempre bem disposta e amável com toda a gente. Escreve poesia ao ritmo da sua vida, das suas emoções, assim transparece. Sem qualquer pretensão de demonstrar o que quer que seja. Escreve e diz, com toda a simplicidade e suavidade deste mundo.
De facto, até parece que nem necessitaria de escrever o seus poemas. Mesmo que os tenha idealizado num momento, diz a sua poesia de memória. Não precisa de ler.
Parece, inclusive, que, apesar de já usar computador, sente muito prazer em registar a sua poesia utilizando uma máquina de escrever.
Bem a andamos a tentar convencer a publicar um livro com os seus poemas. A torná-los públicos, impressos.
Parece, inclusive, que, apesar de já usar computador, sente muito prazer em registar a sua poesia utilizando uma máquina de escrever.
Bem a andamos a tentar convencer a publicar um livro com os seus poemas. A torná-los públicos, impressos.
Que não, que os vai deixar para que lhes possam dar o destino que melhor entenderem.
Consegui que me cedesse o poema que disse naquela tarde...na hora de cada um dizer dos poemas que vai escrevendo... Parece que consegui um feito, deu-me autorização para o publicar neste meu blogue.
Aqui lhe deixo os preitos da minha melhor homenagem, Sra. D. Alzira.
Espero que gostem tanto como nós - todos os participantes do Encontro de Poetas de Alcanena - nos temos vindo a deleitar.
@as-nunes
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