(clic para ampliar e melhor poder ler)
A nossa «Madre Língua» é a matriz cultural e identitária de todos nós, membros da CPLP e das comunidades migrantes da Diáspora Lusíada. O convite que a seguir se apresenta é dirigido a todos os nossos Concidadãos — Damas e Cavalheiros — que se identifiquem com o projecto da criação da «Associação de Amizade e Apoio à Língua Portuguesa no Mundo»: todos são, portanto, bem-vindos!... Camões fica feliz e agradece e a Língua Portuguesa fica mais forte, porque mais protegida!...
(Fernando Paulo Baptista)
A nossa «Madre Língua» é a matriz cultural e identitária de todos nós, membros da CPLP e das comunidades migrantes da Diáspora Lusíada. O convite que a seguir se apresenta é dirigido a todos os nossos Concidadãos — Damas e Cavalheiros — que se identifiquem com o projecto da criação da «Associação de Amizade e Apoio à Língua Portuguesa no Mundo»: todos são, portanto, bem-vindos!... Camões fica feliz e agradece e a Língua Portuguesa fica mais forte, porque mais protegida!...
(Fernando Paulo Baptista)
Letra recolhida aqui
Viseu, Senhora da Beira
Parte I
Viseu, Senhora da Beira,
Eternamente bonita,
Fidalga e sempre romeira,
De uma beleza infinita!
Numa das mãos um rosário,
Na outra o fuso a bailar;
Cantando um fado, ao luar.
Refrão:
Viseu, linda cidade museu,
Um génio de pintor nato.
Alvor, do lusitano valor
Desse general pastor
Parte II
Viseu, das serras erectas,
Com seus castelos roqueiros;
És musa de alguns poetas,
Ai como eu gosto de vê-la,
Branca de neve e até
Sulcando a Serra da Estrela
De tamanquinha no pé.
Hilário (a)
Grão Vasco (b)
Viriato (c)
Tomás Ribeiro (d)
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