Eu sou irmão gémeo do DISPERSAMENTE... Ainda estou a atravessar a fronteira ...
Sunday, December 31, 2006
DIA MUNDIAL da PAZ
Saturday, December 30, 2006
ANO NOVO, ANO NOVO, deita fora o Ano Velho...
Saddam Hussein Abd al-Majid al-Tikriti, em árabe صدام حسين (Tikrit, 28 de Abril de 1937 —
Executado por enforcamento em Bagdad, 30 de Dezembro de 2006).
Mais(...)
Thursday, December 28, 2006
ANO I de BLOGUES - Um balanço
Claro, as interrogações que me continuam a assaltar constantemente, são várias:
- Por quê escrever e publicar para todo o mundo?
- Que termo usar: blog ou blogue?
- Que temas abordar?
- Ter ou não ter mais que um blogue activo?
- Manter as páginas (sites) tradicionais em actividade, inactivas ou apagá-las da Rede, pura e simplesmente?
- Outras, várias e dispersas que não será oportuno dissecar num simples post deste modesto blogue.
Em jeito de balanço apetece-me dar o meu contributo para se aprofundarem possíveis respostas às questões acima levantadas.
Por quê escrever?
Podíamos começar por abordar este tema fazendo um apelo geral às escolas, aos pais, aos meios de comunicação social, aos jovens. É preciso ler. Ler muito e sobre os temas mais variados. E reflectir sobre o que se lê. E comentar o que se lê, que só assim se poderá seleccionar as disciplinas a tratar e a forma de as encarar. Com mais ou menos profundidade. Tendo sempre em conta que o que se escreve e como se escreve deve ser perfeitamente direccionado, diria mesmo, cirurgicamente orientado.
A prioridade terá de ser: LER muito.
E haja quem escreva, com responsabilidade!
Blog ou Blogue?
Quando se começa a escrever nos blogues a primeira tentação é utilizar o termo original do inglês: blog. Depois começamos aos poucos a questionarmo-nos, porque não usar uma palavra que nós possamos vir a integrar no português? Blogue acho que está bem. Claro que teremos que esperar mais algum tempo até que se torne oficial o uso deste provável novo vocábulo. Até pode acontecer que, entretanto, passemos a nova fase das comunicações e nem seja preciso fazer adaptações à nossa língua!
Que temas abordar?
Os blogues já em actividade são aos milhões. Já se fala em mais de 90 milhões a nível global. No entanto, passado o boom de 2006, é muito provável que só se mantenham em actividade regular, menos de metade. É que manter um blogue com algum interesse e que motive as pessoas a consultá-lo não é tarefa simples nem se consegue levar avante com uma atitude meramente desportiva, a fazer praia, de toalhinha na mão, alpercatas para não queimar os pezinhos ou no café a fazer sala (quando muito a trocar umas palavrinhas breves com os amigos e beber um cafezinho…). Claro que estou a pensar propriamente nas pessoas que gostam de participar dos blogues e que, em simultâneo, exercem a sua actividade profissional, colocando esta em primeiro lugar, como é lógico e terá de ser.
Os temas que estão a ser abordados nos blogues são múltiplos, há assunto para todos os gostos. Uma coisa é certa. A base de dados dos motores de busca, designadamente da Google está a aumentar exponencialmente, todos os dias, com novas entradas vindas dos blogues. É de loucos!
Tanta gente a escrever, a publicar imagens, pintura, escultura, desenho, fotografia de reportagem e artística, vídeos, música, sei lá que mais! Em catadupa! Por quanto tempo mais?
Ter ou não ter mais que um blogue?
Com as facilidades que nos estão a ser concedidas por muitos e variados servidores, para não referir somente os que estão na moda, como os da Google/Blogger e Sapo, cada utilizador desta nova e revolucionária ferramenta da Net, segundo as minhas observações, abre em média 3 a 4 blogues, alguns sem grande actividade, é certo.
Quanto a mim tenho sentido a necessidade de 4 blogues: “dispersamente” (generalista), “dentro de ti ó leiria” (regional), “comentários em blogues” e “Freguesia da Barreira” (local).
Manter sites tradicionais?
Tenho vários sites activos (pouco): “leiria.no.sapo.pt”; “leiriana.net”; freguesiadabarreira.com” e outros que quase já lhes perdi o endereço.
Estou num momento de reflexão: vale a pena mantê-los?
O “leiria.no.sapo.pt” é, para mim, uma relíquia e um símbolo. Foi, talvez, o primeiro site particular a abordar temas generalistas sobre o concelho de Leiria, já lá coloquei variada informação e foi com ele que consegui manter-me, dentro das minhas naturais limitações (sou um simples amador que gosta de acompanhar as novas tecnologias, melhor, de não perder o comboio de alta(íssima) velocidade em que elas viajam).
Com o “leiriana.net” (domínio próprio) pretendo manter e marcar um lugar independente na Net.
Os demais, logo se verá.
E tantas outras interrogações!
A todo o momento estamos a ser confrontados com novos conhecimentos, novas técnicas, novos equipamentos, novo software.
Uma teia infernal!…
RESUMINDO, que não concluindo:
ESTOU-ME A SENTIR BEM A FAZER PARTE DESTA GERAÇãO BLOGUE
Sunday, December 24, 2006
Eu, asn, hoje.
De qualquer modo, foi assim que a câmara fotográfica me apanhou hoje, dia 24 de Dezembro de 2006.
Por baixo desta boina há muito pouco cabelo. E os globos de iluminação do jardim não sei se me iluminam o suficiente...
Sou o autor deste blogue, que eu próprio acho que não é grande coisa, tem muitas insuficiências, dispersa-se em demasia, contradiz-se com frequência, enfim, é um trabalho orientado por um homem...simples/humanista a toda a prova e muito interessado em observar e analisar o que o rodeia.
Não pretendo ser professor de nada nem de ninguém, não tenho pretensões em ensinar o que quer que seja, mas se puder ser útil nalguma circunstância estou sempre disponível. Assim os meus préstimos possam ter alguma utilidade.
Estou na blogosfera como Sou, tal qual.
DESEJO a TODOS os MEUS AMIGOS que me têm acompanhado nesta jornada de aventura pelo mundo dos blogues, quantas vezes, duma forma intimista, também algo/muito DISPERSA, como já devem ter confirmado,
UM FELIZ NATAL (Para os que querem acreditar nesta Quadra de Solidariedade, Fraternidade e alguma Religiosidade)
e
UM ANO de 2007, que não se apresente demasiado severo para com os Portugueses em particular e o Mundo em geral.
Tuesday, December 19, 2006
Paz na Terra aos Homens de Boa Vontade
“Às vezes nestes Natais modernos, com tão poucas lareiras e tão pouco mistério, dou por mim a desejar que algum dos meus netos sinta o esvoaçar da camisinha azul e ganhe para toda a vida a força poética da imaginação.” Rosa Lobato de Faria in “Os Linhos da Avó”
Com que saudades recordo o Natal da minha meninice. O encantamento e a magia andavam no ar. Não havia luzes pelas ruas. Não havia árvores de Natal. Festejava-se o nascimento do Menino Jesus e era Ele que descia pela chaminé e nos deixava, no sapatinho, os presentes tão desejados. Que noite comprida a de 24 de Dezembro! Com que ansiedade esperávamos pelo alvorecer do dia 25! Teria o Menino Jesus escutado os nossos pedidos?
E o cheirinho a filhós e rabanadas fritas pela noite dentro! Que delícia! E o cabrito, o peru… e até o bacalhau parecia muito mais apetitoso pelo Natal!
E era o irmos apanhar o musgo e a construção do presépio. Lindo e todos os anos diferente. Mas sempre, em primeiro plano, a gruta com o Menino Jesus. Afinal era o Seu nascimento que se festejava.
E era a visita ao Convento dos Franciscanos para podermos ver o maravilhoso presépio articulado. Bastava colocar uma moeda e tudo ganhava vida.
Depois importámos o Pai Natal! Simpático velhinho, mas sem a magia do nosso Menino Jesus. Bem que tentei, com os meus filhos, conjugar a magia dos dois: o Pai Natal passou a ser o ajudante do Menino Jesus e vinha deixar um saco com os presentes à porta de casa. Só o mais velho da família, então o meu pai, o podia ver e falar-lhe. O maravilhoso que via nos olhos dos meus filhos e sobrinhos era fantástico!
E começámos a construir também a árvore de Natal, para além do presépio.
Entretanto chegaram os netos. Mas estes Natais modernos pouco ou nada têm de magia e mistério. Pouco têm até de espírito natalício!
Mas mesmo assim continuo a tentar que o mistério não desapareça. Lá vou telefonando ao Pai Natal, que já tem telemóvel, claro… E é também pelo telefone que ele me avisa que vai chegar e que os meninos se têm que retirar da sala para que lá sejam colocados os presentes. E, se bem que não acreditem a 100% nas minhas estórias, o certo é que a incerteza e a ansiedade ainda os dominam. A eles e a mim.
-
É Natal
E para aqueles que crêem,
E para os outros também,
Começa e febre das prendas
P’ra todos e p’ra ninguém.
Compram-se prendas pròs filhos
Pròs amigos e prà mãe.
Compram-se até presentinhos
Para os bichinhos também.
É Natal
E por aqueles que crêem,
E pelos outros também,
São espalhadas muitas luzes
Para que lembrem Belém.
Brilham luzes pelas ruas,
Brilham nas lojas, nos lares;
Há mil árvores de Natal,
Músicas se ouvem nos ares.
Mas no coração dos homens,
Apesar de ser Natal,
Dos que crêem e dos outros,
Em vez o bem reina o mal.
Era bom que todos eles,
Acreditem em Deus ou não,
Deixassem que tanta luz
Lhes entrasse no coração.
E se assim fosse, quem sabe?
Houvesse paz afinal.
E teríamos, então, na Terra
O verdadeiro Natal.
Zaida
Itália, 1949. A. Giannetti - Centro Bíblico dos Capuchinhos (Fátima)
-
“Dia de Natal
Hoje é dia de ser bom.
É dia de passar a mão pelo rosto das crianças,
de falar e de ouvir com mavioso tom,
de abraçar toda a gente e de oferecer lembranças.
……………………………………………………
Dia de Confraternização Universal,
dia de Amor, de Paz, de Felicidade,
de Sonhos e Venturas.
É dia de Natal.
Paz na Terra aos Homens de Boa Vontade,
Glória a Deus nas Alturas.”
António Gedeão
Monday, December 18, 2006
BOM NATAL 2006
APPA - Associação de Pais, Professores e Alunos. (mais presépios, a seguir)
Os artistas/artesãos são alunos do 5º e do 6º anos. Claro que parece vislumbar-se uns dedinhos "invisíveis" de "ajudas" de inspiração "divinais".
...E já agora, desejos de um Felicíssimo NATAL, com esta foto, tirada hoje de manhã, em Leiria, no Largo da Sé, fazia muito nevoeiro. O dia, no entanto, está lindo, cheio de Sol...
Friday, December 15, 2006
Cartas do Peru dos Olivais
Dada a minha ligação com a família Paiva, que acabei por integrar a partir de 1968, é natural que me tenha disponibilizado de há mais de uma década, a divulgar o seu nome e a sua obra, sempre que me surja alguma oportunidade.
Aconteceu que, muito recentemente, por via dos contactos que se vão estabelecendo através desta teia dos blogues, a minha querida amiga “menina_marota” (nome de blog), porque também comunga deste sentimento de admiração pelo poeta Acácio de Paiva, utilizou o seu sítio na Net para o divulgar, com a maestria que os bloguistas lhe reconhecem, dois poemas bastante representativos do estilo deste poeta da primeira metade do séc. XX. Época em que viveu, que poeta é e continuará a ser devidamente considerado, ad eternun.
Nesta oportunidade quero deixar aqui expressos os meus agradecimentos à disponibilidade desta amiga que mais justificados se tornam já que há dias me enviou uma belíssima gravação das “cartas do Peru dos Olivais” poemas de referência do talento e da consagração de Acácio de Paiva. A voz que encorpou esta singela homenagem é do Luis Gaspar e pode ser apreciada seguindo o link http://www.truca.pt/boas_festas.mp3 .
Serve-se, acompanhada com o arroz dos miúdos.
Wednesday, December 13, 2006
O entusiasmo dos Blogues
Entretanto, a Blogger garante-nos que não há problemas, que têm cópias de segurança nos servidores. Acontece, porém, que já se sabe que os blogues alojados neste impressionante servidor já andam à roda dos 90 milhões e que este número continua a crescer exponencialmente todos os dias.
De tal modo a “Google” nos tem facilitado o acesso a este e outros serviços gratuitos, como o e-mail a 2 Gigas de capacidade, que a concorrência, Microsoft incluída, já não sabe o que fazer à vida. Em Portugal, por exemplo, temos o caso do Sapo, que, parece-me, está a atravessar momentos de grandes incertezas quanto a rumo a dar à sua estratégia de marketing.
Parece-me a mim que não estarão a trilhar o melhor caminho, porquanto:
1) Páginas pessoais grátis: tenho uma página http://leiria.no.sapo.pt/ em actividade desde 2000. Ultimamente estou a ser confrontado com a indisponibilidade manifestada pelo Sapo para me permitir actualizar a dita página web directamente através do meu próprio utilitário de FTP, o que sempre fiz. A razão invocada tem a ver com o facto de eu não aceder à Internet através deste servidor. O que se passa é que, no local onde vivo, lamentavelmente, apesar de estar a 5 Km do centro da cidade de Leiria, não tenho acesso ao sinal de ADSL nem de cabo. Nessa sequência, acabei por optar pela placa 3G da Vodafone. Mesmo assim, o acesso por FTP à minha página está cortado. Lamenta-se este facto, tanto mais que já dei estas explicações àquela entidade. Além disso, esta página já está referenciada nos motores de busca e constitui uma ajuda a não desprezar para quem necessitar de informações sobre o Concelho de Leiria.
2) As contas de e-mail grátis de 25 MB não têm possibilidade de competir com as de 2 Gb do Gmail.
3) As possibilidades dos serviços da Google associados à conta que nos estão a atribuir gratuitamente são imensas, não temos como resistir a tanta “bondade”.
4) A zona de comentários dos Blogs do Sapo levantam diversos obstáculos aos utilizadores que não sejam os seus próprios. A Blogger nem por isso, facilitando mais a postagem de comentários por não utilizadores “blogspot.com”.
Ora bem.
Tudo isto para deixar aqui a informação de que, após muitas hesitações, lá me decidi a mudar para a plataforma Beta da “Blogger”. Andei um tanto ensarilhado com esta operação quando optei por optimizar a nova apresentação do Blogue. Estava a perder links e outras alterações que tanto trabalho me tinham dado a colocar no “Template” anterior. Por acaso, os informáticos da Google deviam ter previsto esta mais que provável atrapalhação de muitos bloguistas e lá consegui descobrir que podia retomar a configuração clássica sem ter que voltar para o Blogger antigo, operação essa que já seria impossível. Um alívio. Desta forma não perdi dados que havia acrescentado na barra lateral de navegação, tais como “recomendações”, contadores e outras notas.
Pelo que me apercebi ainda tenho muito que aprender para tirar o máximo partido da minha conta “gratuita” da Google.
Com o tempo e muito entusiasmo a coisa há-de ir.
Penso eu!...
Saturday, December 09, 2006
Afonso Lopes Vieira e o Jacarandá
Friday, December 08, 2006
Uma tarde em família
resolvemos, eu e a Zaida, ir até ao Pedrógão, passar uma tarde em família. Com o Zé Paiva, a Fátima e a Ana Paiva, não sabíamos se estaria mais alguém. E estavam, confirmámos. Para começar, a Nina encarregou-se de nos chamar a devida atenção para a sua presença.
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O Toino Prestes, esse grande amigo de longa data, daqueles que nós vemos a envelhecer connosco, os anos a passarem céleres, os robalos a fazerem-nos caretas (muito mais a mim, que sou menos persistente e muito menos sabedor da arte de bem pescar à linha...ah e o Zé a fazer kilómetros, praia acima, em direcção ao Norte, a corricar...etc etc) também se fez presente, bem assim como a Sofia e os pais. Ao fim do dia, acabámos a jantar uma chanfana à moda da Sofia, que estava uma delícia. Ora digam lá que não. E não se mostra o prato todo, não vá por aí alguém descobrir o segredo da receita!
Wednesday, December 06, 2006
Boas Noites e Feliz Quadra Natalícia!
Será que o barrete virado para a direita, o V da vitória/virtude/virtuoso e o braço esquerdo no ar tem algum significado político/social? Cheira-me a qualquer coisa...
Monday, December 04, 2006
Saudade
Numa rara ocasião de lazer
Dei comigo a vaguear pela cidade
O que andava eu por ali a fazer!?
.O tempo estava mortiço, chuvoso
Meti-me a pé até à "Boa Leitura"
No regresso ao longo do rio, formoso
Dei com o Outono nesta candura!
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-Plátanos a ficar sem folhagem, amarelecida, o rio Lis a correr, lânguido.
Qual a pressa? Parecem observar as árvores que o bordejam!...
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Fontes de inspiração:
1) Luís - BUFAGATO
2) Uma tarde de Outono nas margens citadinas do Rio Lis;
3) Os plátanos, imponentes, já duma certa idade, tantos que eles são, em Leiria...
Sunday, December 03, 2006
Fortes razões.
Em Agosto do ano que corre rapidamente para o seu términus, tive ocasião de ficar a conhecer razoavelmente a Terceira. Durante essa estadia tirei a fotografia que agora coloco, em jeito de logotipo, na ombreira desta porta que se abre para o mundo e que tem por nome "dispersamente". As razões que justificam esta escolha serão muitas e dispersas...tão dispersas!
Ocorreu-me sem qualquer pretensão, simplesmente ao ritmo do voo incerto, disperso, dos pássaros, do tempo, da terra/mar/céu/nuvens, ligar este símbolo a Fernando Pessoa.
Fernando Pessoa tinha origens açorianas. A sua mãe era filha de uma ilustre família da Terceira.
A frase que legenda a foto, reparei nela, muito recentemente, agora que me estou a dar ao privilégio de tentar perceber melhor a vida e a obra fantástica de Fernando Pessoa. Porquê só agora, quase seis décadas de vida são passadas?
Os tempos estão em permanente mudança, rumam para a inevitável globalização?...mas não podemos dispersarmo-nos a ponto de perdermos de vista os sítios das âncoras da nossa cultura!