Aspecto parcial do quadro de Filiger, São João Baptista, exposto no Museu de Turim (Torino-Itália).
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"4 João trazia um traje de pêlos de camelo e um cinto de couro à volta da cintura; alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre. 5 Iam ter com ele os de Jerusalém, os de toda a Judeia e os da região do Jordão, 6e eram por ele baptizados no Jordão, confessando os seus pecados."
Evangelho segundo São Mateus, cap 3, 4-5-6
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asn
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S. João do Porto
És no Porto, S. João
O Santo mais popular.
Há manjericos cheirosos
E lindos balões no ar.
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Martelinhos, alhos porros.
Já são velha tradição
P´ra bater nas cabecinhas
Na noite de S. João.
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E o cheirinho a sardinha
Sem nada, com broa ou pão,
São a melhor companhia
Na noite de S. João.
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Zamala
(Estas quadras trazem-me à memória recordações, reportadas aos anos 60 do séc. passado, dos meus tempos de estudante, na folia da Noite de S. João, alhos porros e martelinhos, caminhadas a pé no meio da multidão, Torre dos Clérigos-Fontainhas e volta, várias vezes. Barraquinhas de comes e bebes por todo o lado, sardinha assada, broa e vinho tinto. Bailaricos, ali para os lados das Fontainhas, até às tantas. Em fundo, a preocupação dos exames finais no Instituto, ali mesmo à beirinha...)
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