Como podemos ser tão indiferentes à vida que se renova em ciclos, ano após ano?
Com uma beleza estonteante!...Repare-se, muito simplesmente, neste TOJO!
Eu sou irmão gémeo do DISPERSAMENTE... Ainda estou a atravessar a fronteira ...
Quem se atreve a escrever um texto sobre o tema proposto?
Se aparecer algum voluntário que queira alinhar no desafio de completar este post, aqui fica o repto.
Que raio de ideia mais estapafúrdica!…
Lembram-se de, há cerca de um ano atrás, lhes ter mostrado uma ninhada de gatos que nasceu num terreno/silvado mesmo ao lado de minha casa?
Pois cá andam, sempre muito fugidios, gatos da rua, às vezes mais domésticos, nós cá em casa a ajudar-mos à sua subsistência, apesar de tudo bons caçadores, bem reparamos nas penas de pássaros que eles vão apanhando.
Estes dois são, da esquerda para a direita, a Rita e o Bombom. A laranja que se perspectiva sobre a cabeça da Rita é a parte visível duma laranjeira novita mas produtiva, ali mesmo ao lado.
Assim termina o conto com dedicatória a Acácio de Paiva. Mesmo não se tendo lido todo o enredo deste texto literário, facilmente se antevê o fino humor que lhe serviu de fio condutor. A condizer, aliás, com a peculiaridade humorista do poeta Leiriense Acácio de Paiva.
(*) Esta árvore estava identificada no "Atlas das árvores de Leiria" (ed. 1992) do seguinte modo:
Liriodendron tulipifera
Nome Vulgar:
Tulipeiro, árvore-do-ponto
Família:
MAGNOLIACEAE
Género:
Liriodendron
Nome científico:
Liriodendron tulipifera
Observações:
Em Coimbra, os estudantes chamaram-lhe árvore-do-ponto, porque dá flores pela altura dos exames.
- Tenho que o repetir. Se não foi por motivos de morte natural qual a razão justificativa para se proceder a este abate? Ir-me-ão responder, porventura, que terá sido por necessidades imperiosas do programa polis. Mesmo que assim seja, algo terá sido muito mal ponderado. Não posso conceber que se abata uma árvore destas somente porque o projecto nem sequer teve em consideração a sua existência e o natural interesse ornamental e sentimental para as pessoas que vivem em Leiria, quantas, há décadas, habituadas à sua silhueta e beleza.
A via por onde se faz esta circulação liga a A1 ao IC2 e, daqui, à A8, lá mais para os lados do Alto Vieiro/Continente. Trata-se duma via rápida, tipo auto-estrada, com cerca de 3 kilómetros de extensão. Na minha opinião poderia circular-se perfeitamente à velocidade com que circulamos na própria A1. No entanto, não se sabe bem com que intenção (foi só por motivos de segurança?! Por essa ordem de ideias teríamos que formar bichas de caracol na maior parte das boas estradas deste país!...), está colocada uma placa de limitação de velocidade de 90 km precisamente na zona mais propícia a alguma aceleração quase sem se pôr o pé no acelerador. Claro, sempre que as autoridades decidem fazer um controlo de velocidade, aí estão um ror de papalvos para pagar as respectivas multas. E se elas, agora, são pesaditas!
CUIDADO com as "velocidades"!...