Se Jesus voltasse o que diria do Vaticano?
Não deveria a Igreja pedir perdão aos homens e a Cristo por tantas infidelidades e traições dos seus ministros?
Qual o critério na escolha dos bispos: a competência e o mérito ou a mera conveniência?
Também, na Igreja, todo o serviço prestado tem o seu preço?
Bastará aos padres serem crentes sem, ao mesmo tempo, serem credíveis?
Existe, de facto, uma "mão invisível" da Maçonaria na Cúria Romana?
É admissível que a vida religiosa de mil milhões de pessoas continue na dependência de um só homem, o Papa?
De onde vem a força real deste minúsculo estado - o Vaticano - onde não vivem mulheres nem crianças?
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RELIGIÕES
DIRECÇÃO DE ANSELMO BORGES
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